Eu já devo ter dito aqui como é pra mim lidar com a tua ausência.
Eu já disse isso muitas vezes, e volto a repetir, não é vergonha pra mim. Não que tu te faça distante todo o tempo, mas pra mim, todo o tempo do mundo ainda é pouco, pouquíssimo, quase nada. Que egoísmo, eu sei, pode me culpar por isso. Acontece que alguns dias atrás, admiti pra mim mesma que o tempo passa tão rápido, daqui uns dias gente vai se falar menos, e depois a conversa vai morrer no "to bem" e junto com isso, vou morrendo também.
To falando um monte de embaralhado, que talvez só façam sentido pra mim mesma, isso não é novidade.
Mas é que hoje, ah hoje...
Me bateu um medo, e não foi um daqueles medos normais, que chegam de manhã e logo passam, é um daqueles medos que sabe... doem, que fazem o coração em pedacinhos picotados pra depois a gente concertar com bonder.
Um dia tu me disse "tu é a melhor amiga que alguém pode ter" me contento com isso, mas então, que seja pra sempre. Mesmo que seja assim, nessa corda bamba que a gente andou por esse tempo todo. Mesmo que seja aquele sim e não, só preciso de uma certeza "TUA" na minha vida. E talvez um dia a gente possa se encontrar de novo, um pouco de nostalgia e uma xícara de café, e eu proponho a ti meu amigo, um brinde, a nós!
Tu ai e eu aqui.
Que bela porcaria o destino nos deu.
MAIS AMOR, POR FAVOR!
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