Choro fácil, observo, me desespero.
Se quero colo, se não tenho vergonha, se falo sim.
Ou se não.
Porque prioriso, porque acredito, porque ainda me iludo.
Porque continuo a olhar pro céu procurando sabe-se-lá o QUÊ!
Porque corro pra lá e corro pra cá, e ESCREVO tanto... como se procurasse exteriorizar o que me aflige e o que me alegra.
Um pouco ansiosa, pelo o que DIZEM sentir, mas não vê...
Um caminho, a rua, o vento que bate no cabelo e que faz me esquecer o que não quero.
Mas eu quero!
Porque eu espero como quem senta na calçada e risca a areia que se acumula com o vento...
E o tic-tac eu queria poder segurar, só pra saber que mais um minuto não passou em vão!
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