Lá estou eu, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como eu não me canso disso. Sei que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas eu dispenso. Acredito que lá no fundo eu até gosto dessas coisas... de me apaixonar, de me jogar num rio onde eu não sei se consigo nadar. Eu não desisto e levo bóias. E se eu me afogar, me recupero!
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