Ontem a noite foi cruel pra mim...
não me perguntem o por que please...
" Menina, quando a noite vier perturbar sua vida, destruir seus sonhos
Menina, há quanto tempo está perdida e sozinha marcando o seu destino
Linda menina seus olhos podem brilhar sem mentiras
Sem ter que doar sua pureza, seus sonhos de amor
Não chore linda menina mas clame sem cessar "
sábado, 20 de março de 2010
Acabou...
Nunca me conformei com o fim de nada.
Por mais que eu sentisse que era a hora.
Por mais que eu quisesse ou precisasse me livrar das coisas.
O “acabou” sempre chega ou chegou como se eu jamais tivesse parado pra pensar nele.
Cruel, terrível e doloroso além de mim. O último dia em qualquer coisa que tenha durado tempo suficiente pra me fazer dormir sorrindo com o dia seguinte.
Um emprego, um curso, uma casa, uma viagem especial, um relacionamento, o ultimo dia do ano. Sempre tristes, sempre cheios de momentos em que eu preciso me isolar e ficar de um quase desespero catatônico.
Uma vontade de sair correndo sem me mexer.
Um pavor calmo e, pra quem nada entende de espasmos assustados, até sorridente.
Abaixar e abrandar tudo em mim que ainda se debate pra continuar onde estava.
Uma mistura caótica de enterro com nascimento.
Uma coisa horrorosa me assusta e eu quero algo que não é nem a minha mãe e nem a minha cama e nem a minha casa.
Quero algo, e não sei o que é.
Quero ir embora. Mas da onde?
Eu sempre querendo ir embora. Mas pra onde?
Quero um colo e um quente e um ombro que nunca conheci.
Não é de homem, de amor, de força. O que é isso?
Um enjoado que não faz passar mal.
Um frio que não precisa de agasalho.
Uma necessidade absurda de ir para um lugar que eu nem imagino qual seja.
Uma saudade de vida inteira como se eu já tivesse vivido.
Uma coisa enorme e ao mesmo tempo concentrada .
Uma angústia que estremece até aqueles cantos da gente que a gente passa batido.
Uma coisa de cantos e não de peitos, mas que acaba com o meu oxigênio.
E é como se o diabo me filmasse para eu saber, pra sempre, o quanto me traio pra jamais sucumbir a minha estranheza.
Estou amarga com simplicidade. Isso me assusta.
Por mais que eu sentisse que era a hora.
Por mais que eu quisesse ou precisasse me livrar das coisas.
O “acabou” sempre chega ou chegou como se eu jamais tivesse parado pra pensar nele.
Cruel, terrível e doloroso além de mim. O último dia em qualquer coisa que tenha durado tempo suficiente pra me fazer dormir sorrindo com o dia seguinte.
Um emprego, um curso, uma casa, uma viagem especial, um relacionamento, o ultimo dia do ano. Sempre tristes, sempre cheios de momentos em que eu preciso me isolar e ficar de um quase desespero catatônico.
Uma vontade de sair correndo sem me mexer.
Um pavor calmo e, pra quem nada entende de espasmos assustados, até sorridente.
Abaixar e abrandar tudo em mim que ainda se debate pra continuar onde estava.
Uma mistura caótica de enterro com nascimento.
Uma coisa horrorosa me assusta e eu quero algo que não é nem a minha mãe e nem a minha cama e nem a minha casa.
Quero algo, e não sei o que é.
Quero ir embora. Mas da onde?
Eu sempre querendo ir embora. Mas pra onde?
Quero um colo e um quente e um ombro que nunca conheci.
Não é de homem, de amor, de força. O que é isso?
Um enjoado que não faz passar mal.
Um frio que não precisa de agasalho.
Uma necessidade absurda de ir para um lugar que eu nem imagino qual seja.
Uma saudade de vida inteira como se eu já tivesse vivido.
Uma coisa enorme e ao mesmo tempo concentrada .
Uma angústia que estremece até aqueles cantos da gente que a gente passa batido.
Uma coisa de cantos e não de peitos, mas que acaba com o meu oxigênio.
E é como se o diabo me filmasse para eu saber, pra sempre, o quanto me traio pra jamais sucumbir a minha estranheza.
Estou amarga com simplicidade. Isso me assusta.
terça-feira, 2 de março de 2010
Essa eh pra vc Tacio...
Em αlgum lugαr , longε dαqui αlguεm pεnsα como εu
Cεrto ou εrrαdo εu nαo mudo ε tε εsquεço como αlguεm jα εsquεcεu,
um iα εu vou tε vεr.
E vocε vαi mε εncontrαr cαlαda ε chorαndo mε pεdindo prα voltαr.
Nαo dα prα εscondεr o quε insisto εm sεntir,
ninguεm εsquεcε αssim e tαo fαcil sεriα sε nós ouvíssεmos α mεsmα voz quε vεm do corαçαo quε bαtε sεm pαrαr.
Em αlgum lugαr , longε dε ti αlguεm sε αrrεpεndεu...
... sigo os tεus pαssos ε, muda , εu fico sozinhα,
pois hα quεm jα tε pεrdεu e um diα εu vou tε vεr ε vocε vαi mε εncontrαr αo lαdo ε tαo distαntε procurαndo o mεu lugαr .
Em αlgum lugαr , longε dαqui αlguεm pεnsα como εu
Cεrto ou εrrαdo εu nαo mudo ε tε εsquεço como αlguεm jα εsquεcεu,
um iα εu vou tε vεr.
E vocε vαi mε εncontrαr cαlαda ε chorαndo mε pεdindo prα voltαr.
Nαo dα prα εscondεr o quε insisto εm sεntir,
ninguεm εsquεcε αssim e tαo fαcil sεriα sε nós ouvíssεmos α mεsmα voz quε vεm do corαçαo quε bαtε sεm pαrαr.
Em αlgum lugαr , longε dε ti αlguεm sε αrrεpεndεu...
... sigo os tεus pαssos ε, muda , εu fico sozinhα,
pois hα quεm jα tε pεrdεu e um diα εu vou tε vεr ε vocε vαi mε εncontrαr αo lαdo ε tαo distαntε procurαndo o mεu lugαr .
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